Brasil

Fazenda Santa Tereza

A Fazenda Santa Tereza representa um caso exemplar de conservação contínua no coração da Amazônia. Com quase 14 mil hectares de floresta nativa mantida em perfeito estado há mais de 20 anos, o projeto gera créditos de carbono por remoção florestal, comprovando a captação natural e permanente de CO₂ pela biomassa florestal.

A elegibilidade foi comprovada por meio de análises multitemporais de imagens de satélite Landsat e Sentinel entre 1985 e 2023, com fotointerpretação manual, cruzamento de camadas geoespaciais e validação visual acima de 90% de acurácia, conforme exigido pela metodologia EarthCarbonTrade – MWC0002.

Classificada como formação florestal primária gerida, a área mantém cobertura contínua e íntegra, sem qualquer registro de corte raso, queimada ou conversão de uso. Essa condição foi validada com base em uma base científica sólida, utilizando séries históricas de dados públicos e auditáveis que asseguram acurácia superior a 90% nas análises de cobertura e uso do solo.

A adicionalidade do projeto é claramente demonstrada: a conservação da área ocorre de forma voluntária, sem vínculo a obrigações legais de manejo ou compensação, o que configura um verdadeiro excedente de proteção (regulatory surplus). Além disso, a floresta apresenta alta integridade ecológica, com ausência de fragmentação e continuidade da biomassa, fatores que reforçam sua capacidade permanente de remoção e estocagem de carbono.

Não há indícios de vazamento de emissões, uma vez que o entorno da propriedade também não apresenta conversões recentes ou atividades produtivas que possam comprometer o balanço de carbono. A conformidade legal foi plenamente verificada: o imóvel possui Cadastro Ambiental Rural ativo, sem sobreposição com áreas embargadas, Áreas de Preservação Permanente ou zonas de uso consolidado.

Os créditos de carbono REDD+ são calculados de forma transparente e padronizada, seguindo os parâmetros técnicos do MCTI e do IPCC para o bioma Amazônia. Para assegurar a permanência das remoções, o projeto destina 10% de todos os créditos gerados ao buffer de risco, mecanismo previsto na metodologia para compensar eventuais perdas futuras decorrentes de fatores externos.

A estabilidade comprovada da vegetação permite ainda a emissão de créditos retroativos de até 20 anos, reconhecendo o histórico de conservação e ampliando o valor climático e econômico do projeto. Por fim, toda a governança e rastreabilidade do ativo são garantidas pela nossa plataforma EarthCarbonTrade, que realiza o registro, o monitoramento contínuo e a partilha automática das receitas, assegurando transparência, confiança e integridade em todas as etapas do ciclo do crédito de carbono.

Créditos de carbono
2530720
Florestas
ODS
04
Preço

R$ 54,00 / tCO₂e

Quantidade
Total
R$
/ tCO₂e
Data de Inicío 5 de outubro de 2025
Certificações
Mowa Carbon Neutral
Compartilhar:

Descrição

Remoção Florestal e Conservação Amazônica

A Fazenda Santa Tereza representa um caso exemplar de conservação contínua no coração da Amazônia. Com quase 14 mil hectares de floresta nativa mantida em perfeito estado há mais de 20 anos, o projeto gera créditos de carbono por remoção florestal, comprovando a captação natural e permanente de CO₂ pela biomassa florestal.

A elegibilidade foi comprovada por meio de análises multitemporais de imagens de satélite Landsat e Sentinel entre 1985 e 2023, com fotointerpretação manual, cruzamento de camadas geoespaciais e validação visual acima de 90% de acurácia, conforme exigido pela metodologia EarthCarbonTrade – MWC0002.

Classificada como formação florestal primária gerida, a área mantém cobertura contínua e íntegra, sem qualquer registro de corte raso, queimada ou conversão de uso. Essa condição foi validada com base em uma base científica sólida, utilizando séries históricas de dados públicos e auditáveis que asseguram acurácia superior a 90% nas análises de cobertura e uso do solo.

A adicionalidade do projeto é claramente demonstrada: a conservação da área ocorre de forma voluntária, sem vínculo a obrigações legais de manejo ou compensação, o que configura um verdadeiro excedente de proteção (regulatory surplus). Além disso, a floresta apresenta alta integridade ecológica, com ausência de fragmentação e continuidade da biomassa, fatores que reforçam sua capacidade permanente de remoção e estocagem de carbono.

Não há indícios de vazamento de emissões, uma vez que o entorno da propriedade também não apresenta conversões recentes ou atividades produtivas que possam comprometer o balanço de carbono. A conformidade legal foi plenamente verificada: o imóvel possui Cadastro Ambiental Rural ativo, sem sobreposição com áreas embargadas, Áreas de Preservação Permanente ou zonas de uso consolidado.

Os créditos de carbono REDD+ são calculados de forma transparente e padronizada, seguindo os parâmetros técnicos do MCTI e do IPCC para o bioma Amazônia. Para assegurar a permanência das remoções, o projeto destina 10% de todos os créditos gerados ao buffer de risco, mecanismo previsto na metodologia para compensar eventuais perdas futuras decorrentes de fatores externos.

A estabilidade comprovada da vegetação permite ainda a emissão de créditos retroativos de até 20 anos, reconhecendo o histórico de conservação e ampliando o valor climático e econômico do projeto. Por fim, toda a governança e rastreabilidade do ativo são garantidas pela nossa plataforma EarthCarbonTrade, que realiza o registro, o monitoramento contínuo e a partilha automática das receitas, assegurando transparência, confiança e integridade em todas as etapas do ciclo do crédito de carbono.

whatsapp