SPR | Energia Solar para um Futuro Sustentável

A SPR está acelerando a transição energética no Brasil por meio da geração distribuída de energia solar. Nos últimos três anos, a empresa instalou diversas usinas solares na modalidade micro geração distribuída, totalizando uma geração de 9.737,54 MWh e contribuindo para a redução de 1980 tCO₂e em emissões de gases de efeito estufa. A maior parte dessas instalações atende residências, restaurantes e pequenos negócios, possibilitando economia na conta de energia e maior independência energética para pequenos e médios consumidores. Além disso, a SPR também está começando a implementar usinas na mini geração, permitindo o fornecimento de energia renovável em escala maior.

A eletricidade gerada a partir de fontes fósseis ainda representa uma parcela significativa das emissões de carbono no Brasil, principalmente em períodos de seca, quando a geração térmica a carvão, óleo combustível e gás natural é acionada para complementar a matriz elétrica. Esse modelo impacta diretamente os consumidores, que enfrentam altos custos energéticos devido às bandeiras tarifárias, um sistema que encarece a conta de luz em momentos de baixa oferta hídrica. Além disso, a sobrecarga da rede e os picos de energia resultam em flutuações de tensão que podem desestabilizar equipamentos elétricos e eletrônicos, causando prejuízos para residências e estabelecimentos comerciais.

Outra preocupação crescente para quem investe em geração distribuída de energia solar é a cobrança gradual do uso da infraestrutura elétrica, conhecida como “taxa do Fio B”. Regulamentada pela Lei 14.300/2022, essa taxa estabelece uma cobrança progressiva sobre a compensação da energia injetada na rede por sistemas solares fotovoltaicos. Em 2023, essa cobrança começou em 15% e aumentará gradualmente até atingir 90% em 2028. Apesar desse custo adicional, a energia solar continua sendo uma alternativa economicamente vantajosa, protegendo consumidores contra a volatilidade tarifária e garantindo maior previsibilidade dos gastos com eletricidade.

A atuação da SPR também se destaca pelos princípios de adicionalidade e permanência na mitigação climática. A adicionalidade é garantida porque, sem os investimentos da empresa, esses consumidores continuariam dependendo exclusivamente da rede elétrica convencional, muitas vezes abastecida por fontes fósseis. Ou seja, a geração solar distribuída impulsionada pela SPR não substitui projetos já existentes de energia limpa, mas adiciona capacidade renovável à matriz elétrica nacional. Em relação à permanência, os sistemas fotovoltaicos têm uma vida útil de mais de 25 anos, garantindo uma redução sustentada de emissões ao longo de décadas, sem risco de reversão como ocorre em outras soluções de mitigação, como o reflorestamento.

O modelo de atuação da SPR está alinhado às metas globais de neutralidade de carbono, como o Acordo de Paris, e aos compromissos nacionais de descarbonização do setor elétrico. Além disso, ao incentivar a adoção de energias renováveis em residências e pequenos negócios, a empresa contribui para uma mudança estrutural no consumo energético, tornando cidades e comunidades mais sustentáveis e menos dependentes de fontes poluentes.

Com um modelo escalável e replicável, a SPR segue expandindo sua atuação e possibilitando que mais consumidores tenham acesso a energia limpa. O crescimento contínuo da energia solar distribuída reforça seu papel fundamental na construção de um futuro de baixo carbono, onde eficiência, sustentabilidade e inovação caminham juntas.